O Bispo da Igreja Universal, que faz as vezes de prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, censura livros de temática LGBT. Consegue adesões de intolerantes, religiosos de fachada e representantes do judiciário. Há outros, certamente, que não botaram a cara agora, mas, a depender da conjuntura, podem engrossar essa fileira bestial.
O censor e seus apoiadores, que se declaram conservadores, SE NÃO FOREM COMBATIDOS, em breve se sentirão no direito de censurar livros espíritas, sobre religiões de matriz africana e de outras religiões ou filosofias com menor representatividade na sociedade. Dos púlpitos de suas igrejas, onde tosquiam avidamente seus fiéis, já os incitam contra outras formas de encarar a religião.
Depois, acionando a persistente histeria anticomunista, podem se lançar contra livros marxistas ou de esquerda, de maneira geral.
Por último, vão querer controlar o que pode ou não ser publicado, além de promoverem a destruição do que lhes desagrade, livros e leitores.
URGENTE cerrar fileiras contra essa censura, uma vez que a pouca ou nenhuma indignação pode ser lida como silêncio complacente ou medroso.
NÃO SE DEVE TOLERAR O INTOLERANTE!
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