segunda-feira, 4 de outubro de 2010

O Brasil que eu quero para todos


Teremos 2º turno nas eleições presidenciais em 2010. Duas propostas de país, dois modelos experimentados. Um deles, o do vaidoso sociólogo doutor Fernando Henrique Cardoso, o “Farol de Alexandria” para alguns, do PSDB, que asfixiou os mais pobres, com um ambiente de recessão (das mais prolongadas que o Brasil já teve), baixos salários (que não compravam uma cesta básica, nem chegavam a cem dólares) e desemprego em níveis assustadores (12 milhões, ao fim de seu mandato). Foi um período bom... Para os ricos, para os banqueiros, que ganharam muita grana, muita “ajuda” do governo com o PROER. Nesta época, os endinheirados puderam fazer umas comprinhas, adquirindo algumas de nossas estatais num programa de privatizações que não foi deixado de lado pelos seus pares de partido.

De outro lado, temos o governo de um metalúrgico, que sofreu todos os cretinos preconceitos de classe social existentes no Brasil. Desqualificado, segundo os donos do poder, por ser de origem pobre, nordestino e não ter formação universitária. Luiz Inácio Lula da Silva, Silva como tantos brasileiros, do PT, Partido dos Trabalhadores. Ligado ao sindicalismo, arrastou consigo a esperança de vários trabalhadores nas greves do ABC paulista, num período que muita gente saiu correndo do Brasil, a Ditadura Militar. Na presidência em 2002, promove um governo de inclusão social, com valorização do salário mínimo e, por conseqüência do trabalhador (hoje o salário mínimo compra mais de uma cesta básica e vale pouco mais de duzentos dólares). Destaque para o Bolsa Família, que atende a mais de 10 milhões de pessoas em situação de pobreza e extrema pobreza no país, fazendo com que seres humanos recuperem a dignidade de terem o que comer em suas mesas. Alguém ouviu falar em privatizações nos últimos oito anos? Pois é...

Por isso, entendendo que o modelo inaugurado por Lula e o PT precisa continuar, a fim de prosseguir no esforço pelo fim das brutais desigualdades sociais existentes, que só interessam os de estômago cheio. Por isso, votei 13, Dilma Rousseff, no dia 03 de Outubro, o que farei novamente no dia 31 de Outubro.

Dilma 13, para o Brasil seguir mudando!

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